O mundo foi criado para ser de todas as pessoas. Sem exceções.
E sendo assim, todos temos o direito à educação, trabalho, lazer, saúde.
Temos o direito à vida, à dignidade humana.

Num contexto de bilhões de pessoas, milhões de crenças e milhares de culturas,
faz-se necessário que os direitos humanos sejam não apenas lembrados,
mas respeitados e praticados.

Necessitamos buscar sempre a equidade de direitos,
que é importante para muitas pessoas, mas essencial para tantas outras.
E é através da acessibilidade, nas suas várias dimensões,
que criamos novas oportunidades de diálogos mais empáticos
e relações mais humanizadas.
Criamos oportunidades de mais sorrisos.
Porque todo mundo tem, sim, o direito à felicidade.

A diversidade humana é um atributo da Criação.
E, portanto, precisa ser respeitada e valorizada.
Todo ser humano nasceu livre e igual perante todas as leis,
tanto às dos seres humanos quanto às do Universo.

Com empatia e acessibilidade, vencemos os degraus da equidade.
E seguimos rumo à inclusão social.
Desta forma, construímos um mundo mais gostoso para se viver.
Tanto para quem está aqui quanto para quem ainda virá.

Os anos passam e a humanidade avança.
Mais empatia, mais acessibilidade, mais inclusão.
Mas, acreditamos que podemos mais!
Merecemos mais!

Somos apaixonados por interagir com as diferenças.
Pois sabemos que é neste convívio que aprendemos e evoluímos.
Na moral, nas emoções, na alma.

Estaremos sempre ao lado de quem valoriza gente,
de quem respeita gente,
de quem gosta de gente.

Estaremos sempre defendendo a humanidade.
Na sua singularidade e na sua incompletude.
Até que, finalmente, nos percebamos e nos reconheçamos como “imagem e semelhança” do outro.

por Rodrigo Credidio, sócio fundador e diretor geral da goodbros

Eleanor Rosevelt segura uma cópia da Declaração (Foto: Fotosearch/Getty Images)